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jackpot 6000 free slots,Transmissão ao Vivo Emocionante, Interação para Desbloquear as Melhores Estratégias de Jogos, Permitindo Que Você Aprenda e Se Divirta ao Mesmo Tempo..Recebido positivamente pela crítica especializada, ''How Big, How Blue, How Beautiful'' foi incluído em diversas listas de melhores do ano em 2015. O álbum ocupou a 10ª posição da lista dos ''25 Melhores Álbuns de 2015'' da ''Billboard''. A ''Rolling Stone'' atribuiu ao álbum a 22ª posição na sua seleção dos ''50 Melhores Álbuns de 2015'' e a 3ª posição na sua seleção dos ''20 Melhores Álbuns Pop de 2015'', afirmando que ''"''com músicas que alternam entre o disco, o hard rock e o pop impressionista - embora, ainda assim, todas mantenham aquela atmosfera sedutora de Florence - o disco é o melhor tipo de álbum conceitual que existe: uma jornada em que cada música tem uma vida própria". Já na lista dos 25 ''Melhores Álbuns Internacionais de 2015'' da ''Rolling Stone Brasil'', ''How Big, How Blue, How Beautiful'' ocupou a 17ª posição. Segundo a revista, "Florence se reinventa aqui de forma surpreendente, tecendo referências bíblicas e interpretando tudo com uma intensidade que beira a violência". A Consequence of Sound atribuiu ao álbum a 41ª posição no seu ''Top 50 de Melhores Álbuns de 2015.'' Segundo Killian Young, crítico da revista, com seu terceiro álbum, "Florence interrompeu um hiato de três anos mostrando que menos certamente pode ser mais, tanto musicalmente quanto liricamente". Ainda de acordo com Young, "a parceria com o produtor Mark Dravs resultou em arranjos mais simples e mais limpos, que realçaram a potência vocal de Welch". A edição londrina da revista ''Time Out'' ressaltou o potencial de Florence como compositora, atribuindo ao álbum a 4ª posição na sua lista dos ''50 Melhores Álbuns de 2015''. Para a revista American Songwriter, que atribuiu ao álbum a 32ª posição na sua lista dos ''50 Melhores Álbuns de 2015'', "''How Big, How Blue, How Beautiful'' é tão catártico quanto é de se esperar" de um disco do Florence and the Machine, "tanto na tristeza quanto na alegria". Já na compilação dos 80 Melhores Álbuns de 2015 do PopMatters, o álbum ocupou a 44ª posição, afirmando que "aqui, Florence Welch não está apenas explorando suas emoções — ela as está confrontando" através de "arranjos arrebatadores que transformam os pequenos deslocamentos diários em cantorias catárticas e grandiosas". Para a revista americana ''Under the Radar'', o disco mereceu a 36ª posição no ''Top 100 de Melhores Álbuns de 2015''. Para Hays Davis, crítico da revista, em ''How Big, How Blue, How Beautiful'' a banda apresentou o seu melhor material até então. O portal britânico Gigwise atribuiu ao álbum a 50ª posição da sua seleção dos ''50 Álbuns do Ano de 2015'', afirmando que ele é "nostálgico, mas firmemente enraizado na realidade — uma realidade que Florence se esforça para aceitar e, então, seguir em frente".,# Através da duplicação de um "ProtoHox" de 4 genes genes: Anterior, 3 (Perdido posteriormente no ParaHox), Central e Posterior dando origem aos clusters Hox e ParaHox.
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